Uma das coisas mais fantásticas da vida são as afinidades que construímos com as pessoas. Por meio delas, reconhecemos (e separamos) quem são nossos amigos e quem são nossos colegas.
São vários os momentos da vida.
São várias as amizades, são vários os colegas. Tem aquele colega que vira amigo, mas de repente volta a ser colega.
Mas um amigo nunca deixa de ser amigo. Essa ultima frase, embora ousada e esperançosa ao mesmo tempo, no mínimo nos faz refletir. As coisas se encaixam diante da vida e amigos de verdade a gente sente - e sabe muito bem - quais (e quem) são.
Precisamos de amigos e colegas.
Faço questão dos dois em minha vida: dos amigos e dos colegas. E assim como acontece comigo, essas pessoas também sentem o que sou para elas, uma amiga ou simplesmente, colega.
Não podemos ser tudo ao mesmo tempo, para todos. Justamente por isso, para além das amizades, é preciso aprender a receber das pessoas apenas o que elas conseguem oferecer.
Aqui está mais um exercício de sabedoria diante da vida: aceitar a suficiência do momento. E agradecer, sempre. O que fica, o que vai, quem entra e quem sai.
_ Carol Silva _
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