quinta-feira, agosto 28, 2014

De repente...





De repente tudo começa à clarear,  as coisas que antes eram tão complicadas,
vão ficando tão simples, algo nos atormentava, se mostra sem pé nem cabeça.
 De repente, tudo é tão simples que assusta e problemas sem solução, solucionados estão.
Vamos modificando os conceitos, mudando caminhos, perdendo as necessidades,
diminuindo a bagagem. Com o tempo, trocamos valores e a opinião das outras pessoas,
 passam a ser mesmo delas, as nossas são as nossas.
Ganhamos muitas certezas e ficamos sabendo que muitas que tínhamos,
não são tão certezas assim. Na verdade, abrimos mão delas, pois não temos certezas nenhuma.
 E isso é o que importa!
Aprendemos a não julgar, pois já não sabemos o que é certo ou errado e que ambos,
se servem para nós, não serve para os outros, por que cada um é responsável
pelo que resolveu experimentar.
Aprendemos que o importante é ter paz, afastar-se dos medos,
 zelar para que a consciência não pese e fazer o que alegra nosso coração.
De repente descobrimos que queremos viver e que antes não vivíamos, apenas existíamos.
De repente descobrimos que a vida é agora, necessariamente agora, sem adiamentos.
De repente descobrimos o sentido da vida e precisamos vivê-la, antes que ela se vá!

Lena Lopez

domingo, julho 20, 2014

Feliz Dia do AMIGO!!



Me perguntaram:
 Quanto vale um amigo?
 Respondi:
 Não sei, os que eu tenho, ganhei…
Não estão à venda e não tem preço.






segunda-feira, julho 07, 2014

O frasco de maionese e café



Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então, o professor pegou outra caixa, uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "sim!".
De seguida o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
"QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA."
As bolas de golf são as coisas importantes como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.
"Se puséssemos primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida."
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Ocupe-se sempre das bolas de golf em primeiro lugar pois representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo."

domingo, maio 18, 2014

A respeito dos AMIGOS




É fácil conquistar amigos. Basta uma tarde tranquila em local aprazível, na natureza, para se dispor à troca de gentilezas e a um bate papo amistoso. Trocam-se endereços, números de telefones, marcam-se outros encontros.
Programam-se idas ao teatro, um passeio mais demorado no final de semana com as crianças que, afinal, têm idades próximas.
É fácil iniciar novas amizades. Basta um pouco de gentileza e um sorriso, um aperto de mão, a quebra do gelo.
Todavia, manter as amizades é um grande desafio.
À medida que passamos a nos conhecer melhor uns aos outros, começamos a perceber defeitos, fragilidades de comportamento. Horas a mais ao lado e descobrimos que o outro não é exatamente aquilo que dele pensamos no primeiro momento, nos primeiros contatos.
E, no entanto, os amigos são joias delicadas. Quanto mais velhos, mais preciosos. Por vezes, substituímos os velhos por novos amigos.



Afinal, é comum os mais velhos se fazerem saudosistas e se tornarem cansativos.
Ser gentil com os amigos idosos é questão de sabedoria porque, se a morte não nos colher antes, também envelheceremos e seremos como eles. Saudosos e desejando ardentemente não ficarmos sós.
Um amigo idoso é peça de alta tradição e deve ser conservado. Mesmo porque juntos enfrentamos tantas adversidades e percalços.
No trato com os amigos, importante que não cedamos à tentação de retalhar a vida alheia com o punhal da crítica contínua e da ironia, porque eles pensarão que fazemos o mesmo em relação a eles, quando não estamos juntos. E não deixam de ter razão.
Não sejamos pessimistas, semeando desesperança e aumentando ainda mais a dureza da vida dos nossos amigos.
Se for preciso falar a respeito do mal, não nos tornemos maus nos comentários.
Tornemo-nos um porto onde a alegria distribua consolação. Valorizemos o sorriso sem nos tornarmos artificiais.
Sejamos um campo onde as flores da esperança estejam presentes para espantar o desânimo e o desencanto dos nossos amigos.
Ninguém vive sem amigos. Eles são como anjos nos caminhos dos homens.
Mesmo Jesus, o Mestre Divino, não deixou de ter amigos. Para o Seu ministério destacou doze companheiros e lhes ensinou as lições mais profundas do que Ele sabia e vinha de Deus.
Abandonado à hora do martírio por eles, não deixou de aceitar o auxílio de um Cireneu, que se fez amigo naquela hora, ajudando-O a carregar o peso do madeiro.
À hora dos sofrimentos mais intensos, na cruz, aceitou no ladrão que Lhe pediu auxílio, o amigo retardatário que se candidatava ali mesmo, a marchar com Ele, em busca do Reino de Deus.
*   *   *
Os amigos são abençoadas flores da fraternidade.
Alguns são discretos e exalam seu perfume nas horas caladas das noites sofridas.
Outros, mais extrovertidos, deixam escapar o perfume das suas presenças nas horas das alegrias e da descontração, nas tardes cheias de sol.
Uns nos estendem as mãos e nos enxugam as lágrimas. Outros nos ofertam os ombros fortes para que nos apoiemos, a fim de não sucumbir na caminhada.
Amigos. Presença de Deus materializada na Terra, bálsamo de paz que nos alivia as feridas abertas dos sentimentos dilacerados pelas dificuldades.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 32, do livro Legado Kardequiano, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 15.07.2010.

sábado, abril 26, 2014

Oração a Mim Mesmo (a)...




Que eu me permita
olhar e escutar e sonhar mais.
Falar menos. Chorar menos.
Ver nos olhos de quem me vê
a admiração que eles me têm
e não a inveja que penso que têm.
Escutar com meus ouvidos atentos
e minha boca estática,
as palavras que se fazem gestos
e os gestos que se fazem palavras.
Permitir sempre escutar 
aquilo que eu não tenho
me permitido escutar.
Saber realizar os sonhos que nascem 
em mim e por mim
e comigo morrem por eu não os saber sonhos.
Então, que eu possa viver
os sonhos possíveis e os impossíveis;
aqueles que morrem e ressuscitam
a cada novo fruto, a cada nova flor,
a cada novo calor, a cada nova geada,
a cada novo dia.
Que eu possa sonhar o ar,
sonhar o mar, sonhar o amar,
sonhar o amalgamar.
Que eu me permita o silêncio das formas,
dos movimentos, do impossível,
da imensidão de toda profundeza.
Que eu possa substituir minhas palavras
pelo toque, pelo sentir, pelo compreender,
pelo segredo das coisas mais raras,
pela oração mental(aquela que a alma cria e
que só ela, alma, ouve e só ela, alma, responde).
Que eu saiba dimensionar o calor,
experimentar a forma, vislumbrar as curvas,
desenhar as retas,
e aprender o sabor da exuberância
que se mostra nas pequenas
manifestações da vida.
Que eu saiba reproduzir na alma a imagem
que entra pelos meus olhos
fazendo-me parte suprema da natureza,
criando-me
e recriando-me a cada instante.
Que eu possa chorar menos de tristeza
e mais de contentamentos.
Que meu choro não seja em vão,
que em vão não sejam
minhas dúvidas.
Que eu saiba perder meus caminhos
mas saiba recuperar meus destinos
com dignidade.
Que eu não tenha medo de nada,
principalmente de mim mesmo:
- Que eu não tenha medo de meus medos!
Que eu adormeça
toda vez que for derramar lágrimas inúteis,
e desperte com o coração cheio de esperanças.
Que eu faça de mim um homem  sereno 
dentro de minha própria turbulência,
sábio dentro de meus limites
pequenos e inexatos,
humilde diante de minhas grandezas
tolas e ingênuas
(que eu me mostre o quanto são pequenas
minhas grandezas e o quanto é valiosa
minha pequenez).
Que eu me permita ser mãe, ser pai,
e, se for preciso, ser órfão.
Permita-me eu ensinar o pouco que sei
e aprender o muito que não sei,
traduzir o que os mestres ensinaram
e compreender a alegria
com que os simples traduzem suas experiências;
respeitar incondicionalmente o ser;
o ser por si só,
por mais nada que possa ter além de sua essência,
auxiliar a solidão de quem chegou,
render-me ao motivo de quem partiu
e aceitar a saudade de quem ficou.
Que eu possa amar e ser amado.
Que eu possa amar mesmo sem ser amado,
fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo
gentilezas.
Que eu jamais fique só, mesmo quando
eu me queira só... Amém. 

(Oswaldo Antônio Begiato)

quarta-feira, abril 16, 2014




Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende

                                Renato Russo

segunda-feira, março 24, 2014

Da Doce arte de ser MULHER




Ela passou o primeiro dia empacotando todos os seus pertences em caixas, engradados e malas.

No segundo dia chamou os homens da transportadora que levaram a mudança.

No terceiro ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar, à luz de velas, uma música suave e se deliciou com camarões, um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.

Quando terminou, foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços de casca de camarão, besuntados com caviar, nas cavidades dos varais das cortinas.

Depois ela limpou a cozinha e se foi.

Quando o marido retornou com a nova namorada, tudo estava um brinco nos primeiros dias.

Depois, pouco a pouco, a casa começou a feder.

Eles tentaram de tudo: limpando, lavando e arejando a casa.

Todas as aberturas de ventilação foram verificadas à procura de possíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor.

Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares.

A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos. Durante alguns dias tiverem de sair da casa e, no fim, ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete de lã.

Nada funcionou!

As pessoas pararam de visitá-los.

Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa.

A empregada se demitiu.

Finalmente eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.

Um mês depois, apesar de terem reduzido o valor em 50%, não conseguiram um comprador para a casa fedorenta.

A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações.

Então tiveram de fazer um grande empréstimo no banco para comprar uma casa nova.

A ex-esposa ligou para o ex-marido e perguntou como andavam as coisas.

Ele disse a ela o martírio da casa podre.

Ela escutou pacientemente e disse que sentia muitas saudades da casa antiga e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens em troca da casa.

Sabendo que a ex-mulher não tinha ideia de como estava o fedor, ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa. Mas só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo.

Ela concordou e em menos de uma hora os advogados dele entregavam os documentos.

Uma semana depois, o homem e sua namorada assistiam, com um sorriso malicioso, os homens da mudança empacotando tudo para levar para a nova casa, inclusive os varais das cortinas!



PS: Rááá... Adoro esse texto
 O texto não é meu. Recebi por email  . Se alguém souber quem é o autor, me avisa que dou os créditos!

quinta-feira, fevereiro 27, 2014

To voltando gentyyy!



Oi gentyyy
To muiiiito sumida mas eu to voltando tá.
Alguns probleminhas, contratempos e situações que me deixaram 
sem inspiração para formatar imagens e postar textos lindo de autores
 lindos e talentosos que eu adoro.
Já já tem uma postagens saindo do forno!
Bjus gentyyy
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