sábado, julho 23, 2011

As pessoas...




As pessoas complicam muito as coisas... 
Sente saudade? Ligue. 
Quer encontrar? Convide.
 Quer compreensão? Explique-se. 
Tem dúvidas? Pergunte. 
Não gostou? Fale. 
Gostou? Fale mais. 
Tá com vontade? Faça. 
Quer algo? Pedir é a melhor maneira de começar a merecer. 
Se o "não" você já tem, a tentar, só corre o risco do "sim"... 

A vida é uma só!!!" Simples :)


 Fernando Gouveia

quinta-feira, julho 21, 2011

Isso se chama amor...



 
Você surgiu como suave melodia trazida pela brisa; dilatou-se no silêncio de minha alma e fez-se moldura em meu viver.
Isso se chama ventura.
Há algo em você que transparece num olhar, como estrela no céu atapetado de astros e exterioriza-se num sorriso como canção tocada na harpa dos ventos.
Isso se chama ternura...
Sem olhar, você me percebe; sem falar, você me diz; sem me tocar, você me abraça...
Isso se chama sensibilidade.
Quando me perco em labirintos escuros, você me mostra o caminho de volta...
Quando exponho meus tantos defeitos, você faz de conta que não nota...
Se enlouqueço, você me devolve a razão...
Isso se chama compaixão.
Nos dias em que as horas passam lentas, sem graça e sem luz, nos seus braços eu encontro alento.
Quando os dias alegres de verão partem e em seu lugar chega o outono, cobrindo o chão com folhas secas, e o verde exuberante cede lugar ao cinza, nos seus braços encontro harmonia.
Isso se chama aconchego.
Quando você está longe, no espelho da saudade eu vejo refletida a certeza do reencontro.
Nas noites sem estrelas, quando a escuridão envolve tudo em seu manto negro, você me aponta a carruagem da madrugada, que vem despertar o dia com suas carícias de luz...
Isso se chama esperança.
Quando as marés dos problemas parecem tragar em suas ondas as minhas forças, em seus braços encontro reconforto.
Se as amarguras pairam sobre meus dias, trazendo desgosto e dor, sua presença me traz tranquilidade.
Você é um raio de sol, nos dias escuros...
É ave graciosa que enfeita a amplidão azul...
Você é alma e é coração.
É poema e é canção...
É ternura e dedicação...
Nada impõe, tudo compreende, tudo perdoa...
Sua companhia é doce melodia, é convite a viver...
... E tudo isso se chama amor!
Surge depois que as nuvens ilusórias da paixão se desvanecem.
Que a alma se mostra nua, sem enfeites, sem fantasias, sem máscaras...
Enfim, o amor é esse sentimento que brota todos os dias, como a flor que explode de um botão, ao mais sutil beijo do sol...
Isso, sim, se chama amor..

(Desconheço o Autor)

quarta-feira, julho 20, 2011

Felliz dia do Amigo



Pode ser que um dia deixemos de nos falar. 
Mas, enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo. 
Pode ser que um dia o tempo passe. 
Mas, se a amizade permanecer, um do outro há de se lembrar. 
Pode ser que um dia nos afastemos. 
Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará. 
Pode ser que um dia não mais existamos. 
Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo, um para o outro. 
Pode ser que um dia tudo acabe. 
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, 
cada vez de forma diferente, sendo único e inesquecível cada momento
 que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre. 
Há duas formas para viver sua vida. 
Uma é acreditar que não existe milagre. 
A outra é acreditar, que todas as coisas são um 
milagre.

Beju Meninas e meninos!!!

quarta-feira, julho 13, 2011

É fácil amar?



                           "É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, 
o riso é farto, e o chope é gelado.
É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, 
nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. 
Quando não acredita em mais nada.
 E entende tudo errado. 
E paralisa.
 E se vitimiza. 
E perde o charme. 
O prazo.
 A identidade. 
A coerência. 
O rebolado.
Difícil amar quando o outro fica cada vez mais 
diferente do que habitualmente ele se mostra 
ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja.
Difícil é permanecer ao seu lado quando 
parece que todos já foram embora. 
Quando as cortinas se abrem e ele não vê
 mais ninguém na plateia. 
Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, 
exige que a gente saia do nosso egoísmo, 
do nosso sossego, 
da nossa rigidez, 
do nosso faz-de-conta, 
para caminhar humanamente ao seu encontro.
Difícil é amar quem não está se amando.
Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o 
outro mais precisa se sentir amado.
 Eu não acredito na existência de botões, alavancas, 
recursos afins, que façam as dores mais abissais 
desaparecerem, nos tempos mais devastadores, 
por pura mágica. Mas eu acredito na fé, 
na vontade essencial de transformação,
 no gesto aliado à vontade, e, especialmente, 
no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, 
de quem não desiste da gente."
Ana Jácomo
em Eu amo o amor no Facebook

segunda-feira, julho 11, 2011

Vocabulário feminino


[Recebi esse lindo texto por e-mail especialmente para o Blog de Carla Lúcia (Primademim) e amei vou dividir com vcs, espero que gostem]

Leila Ferreira

Se eu tivesse que escolher uma palavra
- apenas uma -
para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, 
essa palavra seria um verbo de quatro sílabas:
descomplicar. 
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, 
acho que está passando da hora de aprendermos 
a viver com mais leveza: 
exigir menos dos outros e de nós próprias, 
cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, 
olhar menos para o espelho.

Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão
falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.

   Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial 
da mulher moderna. 
Amizade, por exemplo. 
Acostumadas a concentrar nossos
sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas,
acabamos deixando as amigas em segundo plano. 

E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher
quanto a convivência com as amigas.
Ir ao cinema com elas 
(que gostam dos mesmos filmes que a gente), 
sair sem ter hora para voltar, 
compartilhar uma caipivodca de morango 
e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes
- isso, sim, faz bem para a pele.

Para a alma, então, nem se fala. 

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa,
 prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez
(desligue o celular, se for preciso) 
e desfrute os prazeres que só uma
boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário
duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: 
pausa e silêncio.

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, 
três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia
- não importa -
e a ficar em silêncio. 

Essas pausas silenciosas nos permitem refletir,
contar até 100 antes de uma decisão importante,
entender melhor os próprios sentimentos, 
reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. 
Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão 
de uma mulher mal-humorada. 
Azedume e amargura são
 palavras que devem ser banidas 
do nosso dia a dia. 
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora,
preste atenção na conversa de duas crianças,
marque um encontro com aquela amiga engraçada 
- faça qualquer coisa, mas ria.
O riso nos salva de nós mesmas,
cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.
 
Quanto à palavra dieta, cuidado: 
mulheres que falam em regime o tempo
todo costumam ser péssimas companhias. 

Deixe para discutir carboidratos
e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. 
Nas mesas de restaurantes, nem pensar. 

Se for para ficar contando calorias,
descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa
do companheiro de mesa com reprovação e inveja, 
melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface
e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão?
Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que,
essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: 
gentileza.

Ter classe não é usar roupas de grife: 
é ser delicada. 
Saber se comportar
é infinitamente mais importante do que saber se vestir. 

Resgate aquele velho exercício que anda esquecido:
aprenda a se colocar no lugar do outro, 
e trate-o como você gostaria de ser tratada,
seja no trânsito, na fila do banco, 
na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado,
na academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser
indissociáveis da vida:
sonhar e recomeçar. 

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia,
o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia,
aquele homem que um dia (quem sabe?)
ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere...
sonhar é quase fazer acontecer.
Sonhe até que aconteça. 

E recomece, sempre que for preciso:
seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. 
A vida nos dá um espaço de manobra:
use-o para reinventar a si mesma.

E, por último 
(agora, sim, encerrando), 
risque do seu Aurélio a palavra perfeição.

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades,
inseguranças, limites.

Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, 
a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, 
a esposa nota mil. 

Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas
sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, 
bumbum que encara qualquer biquíni. 
Mulheres reais são mulheres imperfeitas.
E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.
Viver não é 
(e nunca foi)
fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem 
(e a busca da perfeição pesa toneladas), 
a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.
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